Artistas franceses, argentinos, paulistas e cearenses sobem ao palco nesta sexta-feira
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Artistas de variadas localidades do Brasil e do mundo apresentam-se durante a tarde e a noite desta sexta-feira (28) na 8ª Bienal Internacional de Dança do Ceará. Entre eles estão companhias e artistas da Argentina, França, São Paulo e Ceará, os quais sobem a cinco diferentes palcos de Fortaleza.
A programação começa às 12h, no Centro Cultural Banco do Nordeste, com dois espetáculos seguidos da Cia. Flex de Dança Contemporânea (Trairi/CE), Humanos como Nós e Vida ou Morte ao Boi?. O CCBNB recebe também, às 15h, Broto, obra de Luiz Otávio Queiroz e Thiago Pinheiro Braga (Fortaleza/CE). No mesmo palco, às 18h, Daniel Pizamiglio, Andréia Pires e Leonardo Mouramateus (Fortaleza/CE), exibem Cavalos. As atividades integram o CirculaDança/BNB – Ato Compacto, ação desta edição da Bienal.
De 15h30 às 17h30, os Bons Encontros são encerrados com a participação de Andréa Bardawil (Fortaleza/CE), Flávio Sampaio (Paracuru/CE), Paulo Caldas (RJ/CE), Claudio Bernardo (Bélgica/Ceará) e Silvia Moura (Fortaleza/CE). A mediação será de Ângela Souza (Fortaleza/CE).
A programação de espetáculo continua às 18h, no Sesc Senac Iracema, com Gare!, do francês Sylvain Prunenec. A peça coreográfica é composta de três solos curtos. Em cada um deles, um tema que ocasiona uma confusão de sentidos, de estados emocionais limites ou uma hipersensibilidade: o despeito amoroso, o crime bárbaro, o êxtase sexual. Às 19h, no Sesc Senac Iracema, os paulistas do Núcleo Luis Ferron apresentam Sapatos Brancos, pesquisa cênica-coreográfica que investiga as tradições do carnaval paulistano, as suas escolas de samba.
No mesmo horário, o Centro Cultural Bom Jardim exibe três trabalhos de companhias locais. Integrando a Bienal Estação Criança, o Grupo Expressart (Fortaleza/CE) vem com Brincar de que?, e o Grupo de Dança do CCBJ (Fortaleza/CE), com Rua. Dentro do CirculaDança, a Alysson Amancio Cia. de Dança (Juazeiro do Norte/CE), leva ao palco Vórtices.
Encerrando a noite, o Theatro José de Alencar, às 21h, recebe Diana Szeinblum (Argentina) e toda a sua companhia com Alaska. O espetáculo centra-se na existência de um espaço interior, um último refúgio, onde as experiências pessoais que não foram reveladas estão alojadas. O trabalho é uma tentativa de traduzir qual forma física teria ou não uma experiência ou situação da vida real no momento de experimentá-la.
Foto: Jazmín Tesone