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Estação Férias: 29 a 31 de Janeiro na Praça do Ferreira
Nesse verão, a Bienal Internacional de Dança do Ceará cria uma edição especial de férias e investe nas danças de nossas cidades.
Com uma programação de espetáculos, performances, aulas públicas, entre outras atividades artísticas, a Bienal apresenta grupos, artistas e professores da dança local, dando a ver a diversidade de propostas que constituem nossa paisagem coreográfica. Em meio ao sol, o céu e a cidade, a praça do Ferreira será palco de mais uma festa da dança, daquelas que só a Bienal sabe fazer acontecer. Sintam-se convidados Saber mais
Programação Danças Urbanas
Confira aqui a programação Danças Urbanas na Fringe.
Selecionados Oficina: Dança Contemporânea com Catherine Diverrès (FR)
Confira a lista de selecionados para a Oficina: Dança Contemporânea com Catherine Diverrès (FR)
Selecionados Oficina: Massa/indivíduo com Fabrice Ramalingom (FR)
Confira a lista de selecionados para a Oficina: Massa/indivíduo com Fabrice Ramalingom (FR)
Selecionados Oficina de Dança contempoânea com Riki von Falken (DE)
Confira a lista dos selecionados para a Oficina de Dança contempoânea com Riki von Falken.
Selecionados Oficina Laboratório de Criação em Dança Rozeane Oliveira e Álvaro Dantas
Confira a lista dos selecionados para a Oficina de Laboratório de Criação em Dança Rozeane Oliveira e Álvaro Dantas/Cia. Gira Dança (RN)
Dança sobre o Nada
Acompanhe o gesto: a Bienal de Dança do Ceará saltou sobre o tema e foi parar no lado de fora dele. Em 2013, veio ao mundo, esse nosso, do espetáculo, das aparências, sem tema. Assim, saiu do lugar da praxe e do clichê para o lugar da liberdade, do devir, do inacabado, do estranho, do afrontamento, da invenção - o lugar da Arte, por excelência. A “BieNada”, vamos dizer assim, está nua, encontrou abrigo no “entre” a poesia e a técnica, no “aberto” para o qual convoca Giorgio Agamben, entrevendo uma brecha com vista para a dimensão do inumano, da animalidade, do primitivo, da floresta. Move-se, portanto, guiada pelo desejo, gira em torno do intocável, do intangível, desmontando a fixidez do real, desburocratizando a vida.
A BieNada é do “esquizo” de Gilles Deleuze, do “ser qualquer” de Agamben, daquele que, débil, trôpego, dança a própria dança porque não consegue se enquadrar no mundo, esse nosso, do espetáculo, das aparências, que se apresenta como pronto e acabado. Kafka escreveu que nenhum país é mais estrangeiro a nós do que nosso próprio corpo. Voltemos a ele nos braços e entre as pernas dos dançarinos de rua, dos mestres tradicionais populares, dos bailarinos contemporâneos. Dancemos com o que está fora de cena, o obsceno, o pareceiro. Na rua. É político o gesto de profanar os consensos, recusar a previsibilidade dos temas, a superficialidade dos decalques de imagens. Incorporemos que o mais profundo é a pele, como soprou Paul Valèry. E Nada mais. Ou melhor: “Nonada”.
Ethel de Paula (Jornalista)
Selo Verde EcoCarbon
O cálculo das emissões dos gases do efeito estufa, no evento 9 BIENAL INTERNACIONAL DE DANÇA - 2013, objetiva quantificar as emissões para a realização do evento. A identificação de impactos gerados, isto possibilitará o desenvolvimento de programas de redução de emissões e compensação por meio do plantio de mudas para um futuro reflorestamento, por parte dos organizadores do evento.
O selo verde ECOCARBON, adquirido durante o evento, identifica a realização de tal ação ambiental e informa aos participantes sobre o trabalho desenvolvido simultaneamente ao acontecimento do evento. Posteriormente irá realizar o plantio dessas mudas programadas para a neutralização