A mostra de espetáculos da 8ª Bienal de Dança do Ceará contará com a apresentação de espetáculos de importantes companhias e artistas nacionais e locais. Entre os quais: a São Paulo Companhia de Dança, com Prélude à L’Après Midi d’un Faune, e Cristian Duarte (SP), com 100 Hot. O Núcleo Luis Ferron (SP) apresenta Sapatos Brancos, João Saldanha (RJ) vem com Núcleos e dirige Angel Vianna, a maior personalidade da dança no Brasil, e Maria Alice Poppe em ...Qualquer Coisa a Gente Muda. Pedro Salustiano (PE), vem com Samba no Canavial, Lume Teatro (SP), apresenta o espetáculo Sopro e a demonstração técnica Prisão para a Liberdade, e Carlos Simioni, fundador do Lume, que atua nas duas apresentações, ministra oficina em Fortaleza, Paracuru, Itapipoca e Juazeiro do Norte.

Do Ceará, a 8ª Bienal de Dança terá nomes como Cia Independente de Dança em dois trabalhos, Kairós e Fragmento para Coreografismos 2 (remontagem realizada por Paulo Caldas). A Companhia da Arte Andanças apresenta O tempo da paixão ou “o desejo é um lago azul” e Graça/Evidência – Um de Percurso. A Cia Vatá leva à Bienal Assim é se lhe Parece e Cartas do Asilo. Alysson Amâncio Cia. de Dança está na programação com Vórtices, Grupo N ∞, com Mistura – A Dança das Coisas, e Edisca, com Sagrada, espetáculo que encerra esta edição do festival.

Outros nomes locais complementam a programação: Aspásia Mariana, com Ma Vie; Cia. Argumento, com Emplasto; Cia Balé Baião, com Finitude: Meninice para sempre; Cia CLE, com Erêndira; Cia. Dita, com De-vir; Companhia Vidança, com Quintal de Mangue; Escola de Dança de Paracuru, com Bolero de Ravel, Folgança e Mova-se; Luiz Otávio Queiroz e Thiago Pinheiro Braga, com Broto e O Pensamento se faz na boca; Marina Carleial, com Compartir; Paracuru Cia. de Dança, com Mulheres; Silvia Moura, com Anatomia das Coisas Encalhadas; entre outros. A programação da Bienal se concentra entre os dias 19/10 e 06/11, em Fortaleza e outras dez cidades do interior do Estado.