2010 | 20min | Livre
Alteridade como dispositivo. Espreita como estado corporal. Corrida ancestral como ignição de movimento. Pois mudamos de natureza dependendo da relação em estamos inseridos. Um corpo bicho animalesco que corre para virar humano, sentir que bicho é gente e que humano é bicho.
Joubert Arrais é dançarino, crítico de dança e professor universitário. É cearense-alagoano e, atualmente, vive e trabalha em Juazeiro do Norte/CE, lecionando na Universidade Federal do Cariri (UFCA). Como criador artístico, trabalha com solos autorais de Dança com Performance, como o espetáculo “Eu danço Sambarroxé” (Pesquisa Sambarroxé, 2007-2011), a performance “Virar Bicho” (cem – centro em movimento, 2010-11) e o experimento dançado “Projeto Masculina. A senhora tá tão masculina!” (Programa Iberescena e Interações Estéticas Funarte-MinC, 2013-atual). Tem doutorado em Comunicação e Semiótica (PUCSP, 2015), é também mestre em Dança (UFBA, 2008) e bacharel em Comunicação Social/Jornalimo (UFC, 2003), com formação artística pelo cem – centro em movimento (Lisboa, 2009-2011).
